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Notícia do Gave

Movimento Anti-vacina e o seu atraso para a Saúde Pública.

  • Foto do escritor: Amaro Neto
    Amaro Neto
  • 4 de nov. de 2019
  • 1 min de leitura

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou uma lista das 10 grandes ameaças à saúde em 2019 e, entre elas, está a relutância para a vacinação. A desconfiança sobre a eficácia e a segurança da vacina são argumentos utilizados pela comunidade "anti-vacina", ao qual se apoiam em um estudo publicado em 1998 pelo médico britânico Andrew Wakefield na revista científica The Lancet.

Nesse estudo, Wakefield relacionava a vacina tríplice viral ao autismo. Porém, posterior a publicação, o estudo começou a ser questionado e foi descoberto que o médico havia utilizado dados falsos.

Após a confirmação do caso, a revista se retratou e retirou o estudo de seus arquivos. Ainda assim, essa teoria continua a se espalhar pelas redes sociais através de fake news. Para a OMS, a vacinação continua sendo uma das formas mais eficazes, em termos de custo, para evitar doenças. Ela, atualmente, evita de 2 a 3 milhões de mortes por ano,e outros 1,5 milhão poderia ser evitado se a cobertura vacinal fosse melhorada no mundo. O Calendário Nacional de Vacinação contempla não só as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. Ao todo, são disponibilizadas 19 vacinas para mais de 20 doenças, cuja proteção inicia ainda nos recém-nascidos, podendo se estender por toda a vida.


 
 
 

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